A cidade Fantástica
"Nada
mais neste mundo serviria, senão as puras águas que tinham sido
chamadas dos lagos longínquos e dos doces campos de ervas orvalhadas
todas as manhãs, elevadas ao céu, transportadas por novecentas milhas em
nuvens de chuva, arejadas pelo vento, eletrizadas com alta voltagem e
condensadas no ar frio. Essa água reunia, nos seus cristais, ao cair,
ainda um pouco mais de paraíso. Tomava qualquer coisa do vento de leste e
do vento de oeste, do norte e do sul, fazia-se em chuva e a chuva,
naquela hora de ritual, estava já prestes a fazer-se em vinho." Ray
Bradbury - A cidade Fantástica
As vezes só estar vivo basta:
https://www.facebook.com/photo.php?v=364351836999747
0 Comments:
Postar um comentário
A verdade dói, mas quem sabe eu ñ sou masoquista? Diz aí:
<< Home