Escravos do Mundo Livre

Esteta ou Asceta? Nada disso, no fundo: Divagações de um pateta...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Walking Dead

18:17

Sigo na leitura de Ribamar de Jose Castello. Sigo me reconhecendo bastante ali. Percebendo, nos exageros do desencontro/afastamento de si, como a repetição mina a alma humana. E como as vezes é cansativa. Cansar de si é um alento rumo ao primeiro passo pra fora do buraco. Mas eu sou esse buraco, é tudo que fiz por mim, pra mim. O mal que aflige é o que forma quem sou e todas essas divagações circulares que me tomaram muitíssimo tempo e agora vejo muitas ali escritas. Talvez eu pudesse ter escrito isso antes do Castello, aliás, todos de alguma forma escrevemos isso por aí, de alguma forma sublimando. Cantando, correndo, comendo, musicando e rindo.

Agora: Novos Baianos - Quando você chegar

O mundo segue sua marcha indiferente. Assisti a primeira temporada de Walking Dead com a Rapha e a Luciana na semana passada. Adoro a devastação. Ambientes assim me causam um grande prazer, não sei se só estético ou o que. Vou formular isso melhor. Me lembro agora do Ensaio sobre a cegueira, livro e filme me comoveram profundamente. Lembro do Eu sou a lenda e de mais alguma coisa que nao lembro agora.
Estamos sozinhos o tempo todo. Lutando, desanimando, morrendo um pouco ou vivendo intensamente pelo amanhã incerto e assustador. Nos unimos com alguns por afinade, medo ou ódio e seguimos tonteantes pra lugar nenhum.

Jorge Mautner - Tá na cara

Esse fds fomos pra JF copiar milhares de filmes pro HD externo. Os pais do Gustavo não estavam em casa. Deu pra provar um pouquinho do uisque. O grupo do Gabriel está tocando cada vez melhor.
Não tenho acompanhado o Palmeiras, que em péssima fase, adormece num cantinho de meu coração alvi-verde. A tempo: jf continua um inferno luxiriante pra uma alma fraca e obsoleta...

Tenho pensado mais na morte. Ou na forma que vivo. No filho que ajudei a colocar nesse mundo. E na criação diária, na educaçao constante de uma alminha em formaçao. Não basta pensar, eu sei...

O carnaval se aproxima, quantos risos ele me reserva: preciso viver! Sou um pessimista ou otimista disfarçado?!

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A verdade dói, mas quem sabe eu ñ sou masoquista? Diz aí:

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